quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Garrafada Medicinal Ayurvédica


Fitoterapia Ayurvédica (síntese)
A Ayurveda (Sabedoria da Vida) não trata da doença, mas sim do desequilíbrio psicofísico do indivíduo. Dessa forma, é preciso particularizar (ver o ser humano), aprofundar e estimular o equilíbrio do organismo para que ele se cure e não apenas atenue as afecções orgânicas.
As plantas têm atuação absoluta no tratamento e devem ser considerados inúmeros aspectos:
Nosso corpo é formado por cinco elementos básicos da natureza, em sânscrito, Pancha Maha Bhutas: éter e ar (Vata), água e fogo (Pitta) e terra e água (Kapha). Esses humores biológicos ou Doshas, em excesso ou deficiência, geram sinais e sintomas de doenças;
A conduta terapêutica é harmonizar estes humores com a utilização de plantas. Para a fitoterapia Ayurvédica cada planta medicinal possui quatro importantes propriedades: o sabor (Rasa), o efeito pós digestivo (Vipaka), a energia (Virya), a potência especial (Prabhava). Os sabores, por exemplo, apresentam qualidades e propriedades medicinais importantes: doce (úmido, frio e pesado), ácido (úmido, quente e eleve), salgado (úmido, quente e pesado), picante (seco, quente e leve), amargo (seco, frio e leve) e adstringente ( seco, frio e pesado). Assim, se o paciente, para ilustrar, é obeso utilizaremos plantas que possuem sabores leve, ou seja, ácido, picante e amargo e evitamos plantas de sabores pesados como doce, salgado e adstringente.
O método Ayurvédico, portanto, além da composição química das plantas, leva em consideração sua inter-relação com outras plantas e a sua atuação em cada índividuo, além do estudo dos Pancha Maha Bhutas (cinco grandes elementos), Doshas (princípios vitais ou toxinas), Gunas (qualidades), Vyria (potência) e Vipaka ( efeito pós digestivo), o ambiente, o emocional, a consciência etc.
Tintura Mãe ou Extrato Fitoterápico (Garrafada de Ervas Medicinais)
Todos sabem que as ervas medicinais são melhores que os remédios alopáticos, que as plantas são mais saudáveis e eficazes.O que muitos não sabem é que as tinturas mãe/extratos (ou garrafadas de ervas dinamizadas) são mais saudáveis ainda, mais eficazes e completas, mais rápidas na atuação e com poder de cura que os remédios normalmente não possuem.Feitas do modo tradicional ( colheita das ervas de acordo com a lua e a estação do ano, dinamização durante dias e permanência estática por mais quinze dias, conservação ao abrigo da luz, inclusive 7 dias embaixo da terra, combinação correta de ervas, depuração em vinho, álcool de cereais, biotônico Fontoura ou extrato de ervas apropriadas, equivalência de plantas, de acordo com a doença e o paciente) essas garrafadas extraem, conservam e aumentam todos os princípios ativos das ervas medicinais, fazendo com que eles atuem de forma extraordinária no organismo. Entre as muitas vantagens das tinturas temos:
ü Poder de cura e/ou prevenção não encontradas em outros remédios;
ü Estímulam e manifestam o equilíbrio e cura natural do próprio organismo;
ü Efeito imediato, na maioria dos casos;
ü Atuação direta nos órgãos, músculos, nervos etc;
ü Limpeza e depuração do organismo
ü Ausência de efeitos colaterais, quando corretamente aplicadas;
ü Permitem a combinação dos vários princípios ativos, de várias plantas;
ü Equilibram e estimulam o organismo, a mente e as emoções em geral ou especificamente;
ü Custo mais acessível;
ü Personificação, de acordo com o interessado;
A ação da garrafada é sutil, porém profunda; é suave, porém vigorosa; é geral, porém pode ser focalizada num só problema; tem efeitos imediatos, embora seja aconselhada a médio e/ou longo prazo (dependendo do tempo que a pessoa possui a doença), mesmo quando feita para uma só afecção, a sua ação benéfica será em todo o organismo; sua ação é sublime, agindo no emocional e mesmo no espiritual.
A tintura é consagrada na cura, alívio e revitalização do organismo. Milhares são as afecções tratadas: diabetes, artrose, osteoporose, sinusite, ovário/útero, disfunções sexuais, hormônios, obesidade, glicose, depressão, hipertensão, limpeza do organismo, reumatismo, colesterol, insônia, manchas e problemas da pele, stress...
OBS: Nunca deixe de consultar o seu médico.
Não existem casos relatados de reações adversas, contudo é sempre bom observar as reações do seu organismo, que sempre serão positivas, mas pode haver casos raros de alergias específicas, principalmente quando associadas ao uso de remédios controlados, tomados em altas doses.
Modo de usar: duas colheres de sopa de manhã (meio cálice), de preferência ao levantar e duas à noite, de preferência ao deitar. A dosagem pode ser dobrada, em casos mais graves. É importante a regularidade no uso.
Ingerir pelo menos um litro de água todos os dias. Produção: Fevereiro/2010 – Validade: seis meses. Quant. Um litro.
Relação das plantas utilizadas, suas propriedades e seus princípios específicos para cada usuário.

BIBLIOGRAFIA

Livros, revistas, periódicos, sites, etc.:
Dieta Nota 10 – Dr. Guilherme de Azevedo Ribeiro
Rejuveneza e viva mais tempo - Deepak Chopra Y Simon, David
Ervas do Sítio- fineprint.com
Ervas, indicações e Uso
Medicina Tradicional Chinesa – Dr. Lo Der Chang e Wu Tou Kwag
Manual Ilustrado de Plantas Medicinais- Moacyr Pezati Rigueiro
Ervas, Raízes Africanas, Ornato José da Silva, Rabaço Editora.
. A Cura Pelas Ervas e Plantas Medicinais Brasileiras, Ricardo Lainetti e Nei R. S. de Brito, Ed. Ouro.
. Plantas que Curam, Revista Planeta Especial no l19-A, Ed. Três.
. Guia da Medicina Vegetal, A Natureza Produtos Farmacêuticos Ltda.
. Índice de Plantas Medicinais, Farmácia Homeopática Nossa Flora.
. Guia dos Medicamentos Vegetais e Ervas Medicinais, Laboratório Beta Atalaia Ltda.
. Flora Medicinal, J. Monteiro da Silva Ltda.
. Enciclopédia das Ervas e Plantas Medicinais, René Morgan, Editora Hemus.
. Dicionário de Plantas Úteis do Brasil, G. L. Cruz, Ed. Civilização Brasileira.
. As Plantas Que Curam, Frederico Moreira, Ed. Hemus.
. A Cura Pela Ioga e Plantas Medicinais, Chiang Sing, Ed. Freitas Bastos, RJ.
. Plantas Medicinais, François Balmé, Ed. Hemus.
. Livro de Bolso da Medicina Natural, Márcio Bontempo.
. Medicina Natural ao Alcance de Todos, Manuel L. Acharam.
. As Plantas Mágicas (Botânica Oculta), de Paracelso.
. Introducion a La Alquimia de Las Plantas Medicinales, M.M. Junius.
A Cura Pelas Ervas e Plantas Medicinais Brasileiras. Ricardo Lainetti – Nei R. Seabra de Brito. Grupo Ediouro. Edirora Tecnoprint S.A. ISBN 85-00-98177-6. 169p.

A Cura Pelas Plantas Pela Água e Pela Homeopatia. Prof. Armando Seabra. Edições O Livreiro. SP.

A Cura Popular Pela Comida. Dr. Flávio Rotman. 11a Edição. 1986. Editora Record. Rio de Janeiro-RJ.

A Flora Nacional na Medicina Doméstica – Vol II. Prof. Alfons Balbach. 23.a Ed. Edições “A Edificação do Lar”. Editora MVP. Itaquaquecetuba, SP. 919p.

A Saúde Pelas Plantas e Ervas do Mundo Inteiro. Ricardo Lainetti e Nei R. S. de Brito. Ediouro. Editora Tecnoprint Ltda. Rio de Janeiro – RJ.

As Ervas que Curam: Um Reencontro com “A Memória Perdida” da Farmacologia Natural. Roberto Weil. Coleção Saúde e Curas Naturais. Grupo Ediouro. Editora Tecnoprint S.A. ISBN 85-00-70579-3.

As frutas na medicina natural / Alfons Balbach, Daniel S. F. Boarim. – 1.a ed. ver., atual. E condensada após 21 edições do “As frutas na medicina doméstica” – Itaquaquecetuba, SP. Editora Missionária, 1992. 312p.

As Hortaliças na Medicina Doméstica. Prof. Alfons Balbach. 26.a ed. Edições "A Edificação do Lar". Itaquaquecetuba-SP.

As plantas curam / Alfons Balbach. – 1. ed. Ver. E condens. – Itaquaquecetuba, SP: Editora Missionária, 1992.

Botânica: Taxonomia de Angiospermae Chaves para Identificação de Famílias. Cezio Pereira e Fernando Vieira Agarez. 1977. Rio de Janeiro-Brasil

Compêndio de Plantas Medicinais. José Eduardo Brasil Pereira Pinto, Edson Artiaga Santiago, Osmar Alves Lameira. – Lavras: UFLA/FAEPE, 2000. 208p.

Cultivo de Plantas medicinais / Marcos Roberto Furlan. – Cuiabá: SEBRAE/MT, 1998. 137p. – (Coleção Agroindústria, v.13) ISBN 85.7361.013-1.

Dicionário de Medicina Natural. Anthony Attenborough e outros. Reader´s Digest Brasil Ltda. 2a reimpressão 1998. 421p. Rio de Janeiro-RJ.

Ervas & Plantas: A Medicina dos Simples / Ivacir João Franco e Vilson Luiz Fontana. 8.a Ed., Erexim-RS, Editora Edelbra, 2003. 208 p.

Plantas & Saúde: guia introdutório à fitoterapia / Marta Aparecida Costa... [et al.]. – [Brasília]: Governo do Distrito Federal, 1992. 88p.

Plantas Medicinais no Brasil: nativas e exóticas cultivadas / Harri Lorenzi, Francisco José de Abreu Matos; computação gráfica Osmar Gomes. – Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2002. 544p.

Plantas Medicinais. François Balmé. Hemus Editora Ltda. São Paulo-SP. 1982. 398p.

Plantas Medicinais. CD da EPAGRI de Santa Catarina. Versão 1.0. Itajaí-SC.

Plantas Medicinais. CD da Agromídia Software Ltda. UFV. Baseado no livro "Plantas Medicinais" do Grupo Entre Folhas (ONG). Viçosa-MG.

Plantas que Curam. 30 fascículos. Editora Três Livros e Fascículos. São Paulo-S.P. 30.a edição.

Plantas Que Curam & Plantas Que Matam. Dr. Oscar Yarza. 1982. Hemus Editora Limitada. SP-SP.

Saúde Pelas Plantas. Eliza S. Biazzi. Casa Publicadora Brasileira. Tatuí-S.P. 10a Edição. 1996. 176p.

Sexobotânica: Tratado Geral das Plantas Eróticas. Sangirardi Jr. Círculo do Livro S.A. São Paulo – SP. 175p.

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http://www.plantatlas.usf.edu/?plantID=110
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quinta-feira, 12 de julho de 2012


Pracaxi (a 8ª Maravilha da Selva Amazônica) o “silicone natural”

O Pracaxi (pentaclethara macroloba) é a grande novidade para a pele e cabelos. O seu efeito na pele: antirrugas, antisséptico, antiestrias, erisipela, infecções, removedor de manchas, uso após cirurgias, espinhas, cicatrizante, clareador, estrias, hidratante, micoses, picadas de cobras, regenerador celular e nos cabelos: hidratante, doador de maciez e brilho, desembaraça, eficaz contra a queda dos cabelos, condicionador, devido à formação de uma camada hidrofóbica ao redor da fibra dos fios da um brilho e sedosidade inigualáveis, torna-o dos mais nobres produtos do momento. Os habitantes da região amazônica fazem uso da casca e do caule contra os efeitos do envenenamento de picadas de cobras e escorpiões em uso tópico.
Pele:
O óleo de pracaxi destaca-se por ser o óleo mais rico em ácido behênico (10-25%) conhecido, cerca de seis vezes mais do que o óleo de amendoim. O teor alto de ácido behénico e lignocérico no pracaxi deixa sobre a pele uma percepção sensorial aveludada e macia, como se ela fosse de “seda”. É um verdadeiro “silicone natural” que age mantendo a água nos poros da pele, hidratando, regenerando e protegendo-a, sendo um dos grandes segredos da pele macia dos índios de algumas tribos amazônicas.
                Poderoso cicatrizante dermatológico tornou-se tradicional seu uso entre as populações locais no tratamento de picadas de cobras, cicatrização de úlceras, escaras e higienização da pele em cirurgias, já que estudos recentes têm demonstrado que o óleo de pracaxi tem forte ação antibacteriana, antiviral e antifúngica. Estudos confirmaram que frações isoladas do óleo de pracaxi constituem importantes compostos bioativos com atividade anti-hemorrágica, confirmando o uso por parte dos povos ribeirinhos da Amazônia do óleo de pracaxi em sangramentos, tratamentos de feridas e cicatrização de cortes pós-operatórios de pequenas cirurgias. É assim um poderoso renovador celular, que tem sido empregado na Amazônia em queimaduras e após cesarianas, visando evitar a formação de quelóides e manchas escuras causadas por alterações hormonais que ocorrem com frequência durante o período de gravidez e na puberdade). É utilizado na medicina popular contra a erisipela que é uma infecção cutânea causada por bactérias, onde limpa, cura, revitaliza a pele, combatendo inflamações, e também na dermatite e psoríase, onde ajuda no controle do crescimento desordenado das células da pele.
                De todos os óleos existentes, o pracaxi está, sem dúvida, entre os mais poderosos hidratantes para a pele e cabelos, sendo considerado, portanto, maravilhoso para prevenção de estrias, especialmente aquelas que costumam aparecer no período de gestação, adolescência, e nos tratamentos e emagrecimento devido ao efeito sanfona.                 Contém vitaminas e ácidos graxos com propriedades essenciais para produtos antirrugas com ação antioxidante atuando diretamente sobre as linhas de expressão.
                Além disso, também existem pesquisas que relatam a atividade inseticida deste óleo (como da andiroba), especificamente contra o mosquito Aedes aegypti, que é o vetor da dengue.
Cabelos:
                O Pracaxi é um dos grandes segredos indígenas para ter um cabelo de seda: deixa liso, macio, brilhante, desembaraçado e sem pontas duplas. Ele ajuda a criar uma camada hidrofóbica ao redor da fibra dos fios, protegendo os cabelos do ressecamento causado pelo sol, mantendo a umidade natural do cabelo e controlando o volume.
                Na escovação o pracaxi proporciona excelente efeito condicionante aos cabelos, facilitando o penteado e garantindo brilho e maciez. Em condicionadores ele é o responsável pelo efeito alisante e devolve a vida aos cabelos danificados por processo químicos. Pode ser combinado com o óleo de argan (1/1), que juntos formam a “dupla dinâmica” no tratamento capilar dos salões mais badalados e caros.
                Forma de uso: antes ou depois da escova desembaraça os fios, facilitando o penteado e reduzindo o volume. Previne e trata de pontas duplas, além de tornar o cabelo macio como seda. Use para isso uma pequena quantidade na palma das mãos priorizando o comprimento e pontas. Pode ser empregada uma colher de sopa de óleo em cada 100 gramas de creme condicionador ou máscara capilar.
Encomendas e informações:  mario.mel@hotmail.com    8821-4814

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Óleo (gordura) de Coco

Óleo de Coco Extra Virgem.

Além das informações em anexo, veja mais sobre o óleo de coco nos links abaixo, veja até o final:
Cole os endereços no seu navegador e dê enter:

http://www.youtube.com/watch?v=WRWR-ZXxdLI&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=hfCcKv9wcm8
http://www.youtube.com/watch?v=aKPedBwvwBM&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=9zrl25_hqt0&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=ewOnP90-OB4
http://www.youtube.com/watch?v=e3jfEDDg5X0&feature=related

ÓLEO DE COCO EXTRAVIRGEM REDUZ GORDURA ABDOMINAL
EFEITOS TERMOGÊNICOS:
 Os benefícios associados ao consumo do “óleo de coco” são reconhecidos e valorizados pela Medicina Ayurveda na Índia há quase três mil anos. Em sânscrito, o coqueiro é chamado de “kalpa vriksha”, que significa “árvore que fornece tudo que é necessário para a vida”.
 O óleo de coco é comumente dividido em duas amplas categorias: refinado e virgem. O óleo refinado é tipicamente obtido do coco seco, chamado de copra. O óleo de coco virgem é obtido a partir de cocos frescos. Como elevadas temperaturas e solventes químicos não são empregados, o óleo virgem mantém seus fitoquímicos naturais, responsáveis pelos seus suaves sabor e aroma. Estudos recentes realizados em animais, conduzidos na Índia, comparando óleo de copra (refinado) com óleo de coco virgem, demonstraram que os animais que utilizaram óleo virgem apresentaram efeitos benéficos significantemente superiores ao do óleo de copra nos seguintes parâmetros:
 • Redução dos níveis de colesterol total, fosfolipídeos e LDL-c;
 • Aumento nos níveis tissulares e séricos de HDL-c;
 • Efeito antitrombótico, avaliado através de dosagens de fibrina, fibrinogênio, fator V, 6-ketoPGF1α e tempo de protrombina;
 • Ação antioxidante: o óleo de coco virgem promoveu redução da peroxidação lipídica tanto in vitro como in vivo.
 Os autores concluíram que os antioxidantes presentes no óleo de coco virgem foram responsáveis pelas diferenças obtidas.
 Propriedades Termogênicas
 Em média, 2/3 dos ácidos graxos do óleo de coco são triglicerídeos de cadeia média (TCM). Após absorção intestinal, os TCM são transportados diretamente para o fígado, através do sistema porta, onde são beta-oxidados aumentando a termogênese pós-prandial8.
 Um estudo realizado na Escola de Nutrição e Dietética Universidade de McGill, no Canadá, que avaliou o gasto energético e a composição corporal de 24 homens com IMC entre 25-31 kg/m2, através de calorimetria indireta e de ressonância magnética nuclear, verificou que o consumo de uma dieta rica em TCM durante 28 dias reduz a gordura abdominal em homens, possivelmente devido ao aumento do gasto energético, somado a um efeito sacietógeno. Um trabalho recente conduzido no Centro de Pesquisa de Obesidade e na Universidade de Columbia, em Nova York, avaliou a perda de peso corporal e a redução da massa gorda total e abdominal em 49 indivíduos submetidos a um programa alimentar de redução de peso, que consumiram azeite de oliva ou TCM, como parte de suas dietas. O consumo de TCM resultou em maior perda de peso e maior redução de gordura em relação ao azeite de oliva. Hormônios incluindo a colecistoquinina, peptídeo YY, peptídeo inibitório intestinal, neurotensina e polipeptídeo pancreático, têm sido propostos como agentes atuantes nos mecanismos pelos quais os TCM induzem à saciedade. Uma pesquisa realizada por Guo e colaboradores verificou que culturas de adipócitos tratados com ácido caprílico obtiveram uma inativação do PPAR- (receptor gama ativado por proliferador de peroxissomos) o que pode contribuir para a downregulation de genes lipogênicos dos adipócitos. Alguns autores também propõem que a administração de TCM possa modular a ação da grelina, indicando um outro efeito metabólico importante no combate à redução de peso corporal. A quantidade de TCM empregada nesses estudos varia desde 10g/dia até 48g/dia.
 O óleo de coco virgem pode ser utilizado como tempero de saladas, adicionado a “shakes”, misturado em granola, iogurte, salada de frutas, etc. Pode também substituir os outros óleos utilizados na cozinha ou ser empregado em qualquer outro preparo culinário idealizado pelo consumidor. Pode-se também, tomar direto da colher, após as refeições.
 Idealmente, o óleo de coco deve ser comprovadamente virgem, O termo “óleo de coco virgem” é utilizado pela Comunidade do Coco da Ásia e do Pacífico (APCC) e pela Autoridade Filipina do Coco, órgão do Ministério da Agricultura das Filipinas.
 1. BRUCE, F. The Coconut Oil Miracle. New York: Avery, 2004.
 2. KABARA, J.J. Health oils from the tree of life. Disponível em .
 3. NEVIN, K.G.; RAJAMOHAN, T. Virgin coconut oil supplemented diet increases the antioxidant status in rats. Food Chemistry; 99(2):260-266, 2006.
 4. NEVIN, K.G.; RAJAMOHAN, T. Influence of virgin coconut oil on blood coagulation factors, lipid levels and LDL oxidation in cholesterol fed Sprague–Dawley rats. e-SPEN Eur e-J Clin Nutr Metabol; 3(1): e1-e8, 2008.
 5. DEPARTMENT OF AGRICULTURE. PHILIPPINE COCONUT AUTHORITY. Coconut – Tree of life. Disponível em: .
 6. ST-ONGE, M.P.; ROSS, R.; PARSONS, W.D. et al. Medium-Chain Triglycerides Increase Energy Expenditure and Decrease Adiposity in Overweight Men. Obes Res; 11:395-402, 2003.
 7. ST-ONGE, M.P.; BOSARGE, A. Weight-loss diet that includes consumption of medium-chain triacylglycerol oil leads to a greater rate of weight and fat mass loss than does olive oil. Am J Clin Nutr; 87(3):621-626, 2008.
 8. ST-ONGE, M.P.; JONES, P.J.H. Physiological effects of medium chain triglycerides: Potential agents in the prevention of obesity. J Nutr; 132:329-332, 2002.
 9. GUO, W.; XIE, W.; HAN, J. Modulation of adipocyte lipogenesis by octanoate: involvement of reactive oxygen species. Nutr Metabol; 3:30, 2006.
 10. NISHI, Y.; HIEJIMA, H.; HOSODA, H. et al. Ingested Medium-Chain Fatty Acids Are Directly Utilized for the Acyl Modification of Ghrelin. Endocrinology; 146: 2255–2264, 2005.
 Produção do óleo de coco extravirgem, sob encomenda: mario.mel@hotmail.com
Óleo de Coco (vitalidade, saúde, emagrecimento, redução de barriga, coração...)
Lembra-se daquela brincadeira: O que é o que è?.. Então respondam. O que é: Nutritivo, gostoso, barato, faz bem e todo mundo gosta. É ótimo para saúde e na cura de muitas doenças. É de comer mas também se beber, e como. Serve a doces e a salgados, tanto verde quanto maduro. Tem gordura mas não faz mal. É cheio e vazio ao mesmo tempo. Vem de uma palmeira linda, que inspira canções e dá sombra, e cujas folhas fazem um barulhinho gostoso ao vento e brilham muito ao luar...    resposta: É o coco!
Já era nosso querido havia muito tempo, mas, agora, está na crista da onda porque a ciência descobriu mais qualidades excepcionais – principalmente em seu óleo: quando extraído a frio, portanto virgem, é escandalosamente bom. Comê-lo ajuda a perder peso, aumentar a imunidade, controlar a diabete, acelerar o metabolismo, reduzir problemas de tireóide, combater infecções por protozoários, bactérias, vírus e fungos (inclusive giárdia, hepatite C, herpes, candidíase e a gripe da vez). Estimula a digestão e a absorção de nutrientes, nutre a pele e os cabelos, evita rugas, reduz o colesterol e os riscos de doenças cardíacas, câncer e obesidade. É antiinflamatório, beneficia os intestinos e triplica a energia física com menos calorias que as gorduras convencionais.
 Mas a gordura do coco não é saturada?, perguntarão os mais atentos. É. Só que, ao contrário da gordura saturada das carnes, por exemplo, a do coco se compõe de ácidos graxos de cadeia média, considerados benéficos porque não são armazenados nas células, vão direto para o fígado virar energia. Além disso, gordura de coco não contém ácidos graxos trans, muito comuns em óleos vegetais, que aumentam o mau colesterol, e é rico em ácido láurico, elemento antimicrobiano que o leite materno produz para assegurar a imunidade do bebê às infecções. Daí que já existem dietas de emagrecimento e cura à base de coco. O que é ótimo, também, porque parasitas intestinais detestam coco.
Por aqui já temos óleo de coco virgem disponível no mercado. Uma colherada de manhã, em jejum, ou na torradinha, é um presente para o corpo. Suaviza e hidrata os cabelos e a pele quando usado após o banho, no corpo e no rosto. É excelente para quem vai tomar sol e não gosta de filtro solar, como eu: protege do vento e do excesso de sol e depois refresca a pele.
Coco é bom de qualquer jeito. A água do coco verde é nutritiva e refrescante, com fama de dissolver cálculos renais. Sua polpa, que começa a se formar, se come de colher. Quando já maduro, a polpa grossa é que interessa, para comer aos pedaços quando der vontade.
O QUE É ÓLEO VIRGEM DE COCO ( segundo a Tropical Traditions)
Óleo virgem de coco só pode ser obtido usando a polpa fresca de coco ou o que é chamado não-copra. Agentes químicos e alto calor não são usados em refino posterior, já que o óleo puro de coco é muito estável e tem vida nas prateleiras por vários anos.
Existem atualmente duas maneiras principais de manufaturar o óleo virgem de coco:
1. Secagem rápida da polpa fresca do coco, que é então prensada por meios mecânicos para expelir o óleo.
2. Prensagem úmida. Com este método o óleo é extraído da polpa fresca do coco sem a secagem prévia. O primeiro produto é o leite de coco. A seguir o óleo é separado da água. Os métodos podem incluir fervura, fermentação, refrigeração, enzimas e centrifugação mecânica.
OS ÓLEOS LÁURICOS (o mesmo do leite materno)
Óleo de coco, óleo de babaçu e óleo de palmiste (extraído da amêndoa da palma) são os três poderosos veículos do ácido láurico, que constitui praticamente a metade de sua gordura. Quando o ácido láurico chega aos intestinos é quebrado pela enzima lipase e se transforma em monolaurina. Ela simplesmente destrói vírus, bactérias, leveduras, fungos e até bichos maiores, como a tênia.
Vale a pena lembrar que leite de coco e coco ralado industriais apresentam glicerol, ou glicerina, resíduo de processamento de ossos bovinos e suínos, o que não existe no óleo extravirgem estraído artesanalmente. 
Traduzido livremente de http://www.tropicaltraditions.com/what_is_virgin_coconut_oil.htm
http://www.tropicaltraditions.com/what_is_virgin_coconut_oil.htm
Produção do óleo de coco extravirgem, sob encomenda: mario.mel@hotmail.com